

O governo da Guiana se pronunciou também sobre as especulações acerca dos missionários serem dos Estados Unidos, o que poderia ser entendida como uma forma de se manifestar contra o país. Segundo o porta-voz oficial, o governo tem estabelecido inúmeros bons entendimentos com o governo dos EUA, incluindo a construção de operações militares em conjunto para garantir a paz na tensa região guianesa disputada pelo Suriname e pela Venezuela.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias informa que é parte de sua crença respeitar a lei e as autoridades. E que, se realmente os documentos dos missionários estavam vencidos, deveu-se a alguma mudança na legislação da Guiana não comunicada às lideranças da Embaixada da Guiana nos Estados Unidos. Esses, por sua vez, não comunicaram a Igreja sobre as novas exigências sobre seus missionários.

A que tudo indica, os missionários irão mesmo embora. E provavelmente virão outros, mas agora com maior atenção sobre as leis de vistos e migrações da confusa e complexa Guiana.
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