23 dezembro 2009

Fotos de natal que não deram muito certo.

Los Angeles Times Nos presenteou esse ano com mais de cem fotos com a ideia de "fotos de natal que não deram muito certo". Selecionei algumas que achei hilárias. Mas, fala verdade, Papai Noel às vezes consegue ser mais assustador que o palhaço do McDonald's! Ho-ho-ho ... he he he

"Tirem-me daqui!!!"


"Eu quero a minha mãe!"


"Credo!"



No coments




Comercial do H2OOOOOOO!






O resultado do trauma (ou mandem a conta do analista pro meu pai)
FELIZ NATAL!
Ósculos e amplexos!





18 dezembro 2009

Era uma vez... 2009! (Meus melhores do ano)

Amigos e amigas,

Mais alguns dias e o ano de 2009 oficialmente será fato consumado. Mas, na prática, para muitos já acabou. Nada de novo virá até 2010. Foi um ano ao mesmo tempo que difícil, divertido. Mostrou-me que não há limites para a superação. Podemos nos perder, mas podemos nos achar. Podemos mudar, mas sempre adquirir novas qualidades. Enfim, desejo a todos e a todas um excelente final de ano. Boas festas. E até o ano de 2010!

Minha listinha de "melhores do ano":

Filme: Estou em dúvida entre "Milk" e "Bastardos Inglórios". Ambos não recomendados para tradicionalistas, preconceituosos, obtusos, e afins. Ambos fortes, com temas para lá de difíceis de digerir. Mas, a historia do primeiro gay assumido a ser eleito e a vingança de Tarantino (que fez do rosto de Hitler um queijo suíço) valeram o ano no mundo das telinhas. Infelizmente, nosso cinema nacional, em minha opinião, não brilhou como em anos anteriores.

Música: A remasterização do protopunk "Death", e sua melhor música em minha opinião: "politicians in my eyes". Na música brasileira, aplausos para a repaginada da Maria Rita (fui em seu show esse ano, e ela estava absoluta).

Política: A eleição de meu amigo Paulo Rosa Jr. para presidente da União Paranaense dos Estudantes. Tenho que colocar aqui também a re-eleição do Bonde do Amor (afinal, há seis anos que ninguém se re-elegia na UEM). Por fim, Lula, pelos seus mais de 85% de aprovação popular e ao combate ao irritante complexo de vira-latas que o brasileiro possui.

Tecnologias: O mapeamento do câncer, que acendeu algumas luzes na luta por uma vacina. Aplausos também para o Guitar Hero dos Beatles.

Futebol: Ao futebol carioca e sua incrível capacidade de reação (Parabéns Flamengo, campeão brasileiro; Fluminense e Botafogo, "campeão" e "vice" dos não-rebaixados, ; e ao Vasco da Gama, campeão da segundona). Mas, aplausos também para o Corinthias, pela sua contagiante campanha no primeiro semestre (paulistão e Copa do Brasil).

Basquete: NBB (Novo Basquete Brasil), que trouxe um pouco de esperança aos basqueteiros brazucas.

Esportes em geral: Aos 45 do segundo tempo, César Cielo, absoluto nas piscinas 50 e 100 m.

Televisão: Furfles (Adnet) e ao CQC. Até que ambas fórmulas cansem, é o que salva no humor brasileiro.

Seriado: House (6ª Temporada), que está alucinante; Californication (3ª temporada), que estou assistindo ainda, mas que está excelente.

Livro: Wolf Hall de Hilary Mantel (que conta de uma maneira fantástica a historia de Thomas Cromwell, de filho de ferreiro, se tornou chanceler do rei Henrique VIII). Infelizmente, mais um ano em que leio quase apenas livros técnicos. Mas, para quem se interessar em relações internacionais, recomendo "A Palavra do Brasil nas Nações Unidas".

Artigo científico: o meu (lol), sobre a transição democrática no Paraguai. (Segundo a banca acadêmica, chega a ser excitante).

* (editado) Quase esqueci: os nascimentos do ano: minha afilhada Helena; além do segundo filho da Gi e do Ciço; e a primeira filha da Cláudia e do Saulo. (Peixotão: tá corrigido, viu rsrsrs)

Enfim, ósculos e amplexos... e um exclente 2010 para todos e todas!

01 dezembro 2009

"É só o amor que conhece o que é verde".

É isso mesmo: "É só o amor que conhece o que é verde". Essa foi uma das inúmeras situações engraçadas ao longo da semana quentíssima de eleição do DCE da Universidade Estadual de Maringá. Explico: em uma das faixas, um pequeno erro fez com que "verdade" se transformasse em "verde", e então saiu mais uma frase para a minha coleção de frases non sense. E, à partir desse feito, para cada coisa estranha que acontecia, ou pelo menos engraçada, eu repetia feito um bobo "afinal, é só o amor que conhece o que é verde".

A chapa quente, bonde do amor, era a chapa que eu estava apoiando e que, em missão, fui ajudar meus camaradas a se re-elegerem ao Diretorio Central dos Estudantes da Universidade Estadual de Maringá. Trata-se de um movimento, no mínimo, polêmico. Mas que, creio eu, está revolucionando a forma de se fazer movimento estudantil no Paraná.

Não se trata de pão e circo, tampouco de uma chapa cujo compromisso é apenas o de fazer piadas. Mas o de fazer muita política, de fazer muitas realizações, mas sem perder a crítica irreverente para com as tradicionais forças políticas do movimento estudantil dessa universidade.

Pelo DCE passaram todas as forças políticas possíveis e imagináveis. E os resultados foram sempre os mesmos: sucateamento da sede, mau uso do dinheiro, e muita partidarização do movimento. Isso sem falar em inúmeras falcatruas, mas que não podem ser enumeradas por falta de provas. O bonde do amor, que contém inúmeros militantes da União da Juventude Socialista, ligada ao Partido Comunista do Brasil, entretanto, entende a fundamental diferença em conter militantes de partidos políticos, mas preservar a entidade de maneira apartidária.

E durante a campanha não foram poucos os ataques. Dos mais infundados aos mais reacionários, e por forças políticas que, pasmem, defenderam uníssonos mudanças radicais em nosso país. A grande verdade é que foi derrotado o velho método de fazer movimento estudantil, e venceu o novo. Um baseado no amor, em muito trabalho, e naquele meu lema: "não é preciso ser chato para ser sério".

Ajudei bastante. Doei parte da minha experiência ao longo da campanha. Mas a vitória somente foi possível graças ao esforço de cada integrante da gestão que se encerrava por ter feito um excelente mandato. Foi uma vitória de lavar a alma. A vitória do amor contra o ódio. E agora, é consumar as propostas como Casa do Estudante, aproximação e apoio às organizações acadêmicas, grandes eventos culturais e bons debates políticos, e assim por diante. E, sem falar nas redes no Restaurante Universitário (que, apesar de ser uma das propostas divertidas, junto com a construção de um Ovniporto, achei bastante interessante e viável).

Mais uma vez, parabéns à chapa Quente, bonde do amor. Por se re-eleger. Por fazer um bom trabalho. Por mudar a cara do movimento estudantil em Maringá. E por derrotar tudo aquilo que o estudante detesta nas forças carrancudas e do mal no movimento estudantil.

É só o amor que conhece o que é verdade (e o que é verde também).

Ósculos e amplexos.